Resenha de Parágrafo #17: Dia de Robin, Bebê (Parte1 de 2)
Curta nossa fan page!
Seguir @Quadrinhosfera
Começa hoje o especial de duas partes sobre meu herói favorito da DC que você deve saber se leu bem o título. Não importa se é o Richard Grayson, Timothy Drake, Carrie Kelly, Sthepanie Brow, Damian Wayne e até o Jason Todd. Hoje é dia de homenagear esta identidade colorida e passarinhesca. Esta semana falaremos dos títulos atuais da DC que tem Robin. Que comecem o tananananam:
Começa hoje o especial de duas partes sobre meu herói favorito da DC que você deve saber se leu bem o título. Não importa se é o Richard Grayson, Timothy Drake, Carrie Kelly, Sthepanie Brow, Damian Wayne e até o Jason Todd. Hoje é dia de homenagear esta identidade colorida e passarinhesca. Esta semana falaremos dos títulos atuais da DC que tem Robin. Que comecem o tananananam:
Publicado
por DC Comics
Nota:
8 bat-ranges numa escala de 10
História
por: Scott Snyder & James Tynion IV
Arte
por: Tony S. Daniel & Sandu Florea
Cores
por: Tomeu Morey
Ideal
para: Fãs do Robin
Ficando um pouco na sombra,
mas se distanciando muito do que foi “Batman Eternal”, a nova HQ semanal da dupla
dinâmica conduzida por Scott Snyder e companhia limitada, é um ótimo primeiro
capitulo de um novelão. Focado no primeiro Robin, Dick Grayson (que está
incrível sendo o agente37 da Spiral), e permeando memórias do Batman, que aqui
funciona com um protagonista de luxo, a trama se desenvolve na sua relação com
outros ex-Robin Tim (aquele dos Titã e que não pegou ninguém até aqui) e Jason
(a.k.a Capuz Vermelho, A.k.a morreu com pé-de-cabra) e como os membros mais
jovens da Bat-família estão sendo caçados por um fissurado em matar aves.
Com arte e cores eficazes, a parte mais interessante da edição é ver em
flashback uma aventura do Dick como Garoto Prodígio, algo que foi pouco contado
na mitologia dos Novos 52. Batman&Robin Eternal.
Publicado
por DC Comics
Nota:
7 Pows numa escala de 10
História
por : Lee
Bermejo
Arte
por: Rob Haynes, Jorge Corona & Khary Randolph
Cores
por: Trish
Mulvihill e Emilio Lopez
Ideal
para: Adolescentes Revoltados
Amiguinhos, quero ser
personagem desta revista! A ideia da gangue anárquica de Robins fica cada vez
melhor nesta edição. Aqui, conhecemos “direito” os membros da Equipe e nos
simpatizamos ainda mais com Duke, que é adolescente em conflito, ferrado,
mas sem uma gota de alto-piedade. O Moleque encara o problema de frente. Gosto
disso! A revista mostra a que veio nesta edição que continua com bons diálogos,
e dá tempo para todo mundo aparecer nesta arte maravilhosa que temos. De novo o
único pesar que tenho com está HQ é o pé-de-cabra. Não é o Jason Todd de novo,
mas sim que nas próximas edições tudo fique uma merda e a DC use então desta
arma para cancelar um dos meus títulos favoritos do DCYou. E torcendo para que
isso não role vai um possível spoiler para quem vá ler a edição: Tenho certeza
que o Ninho é o Bruce Wayne!
Leia também: Resenha De Parágrafo de We Are Robin #1
Leia também: Resenha De Parágrafo de We Are Robin #1
Publicado
por DC Comics
Nota:
9 Morcegos-Humanos numa escala de 10
História
por Patrick
Gleason
Arte
por: Patrick Gleason
Cores
por: John Kalisz & Jeromy Cox
Ideal
para: Mim
Mais uma edição fantástica
do meu filho, digo do Damian trilhando um caminho próprio em busca de redenção e de se
tornar um garoto prodígio melhor. Nosso pequeno Robin, trilha uma viagem
semelhante ao do pai em busca de aperfeiçoamento de sua habilidade para fazer
algo certo, aquilo a que ele está destinado como Wayne e não como Al Ghul. É
interessante ver como isso se desenvolve de forma orgânica e muito natural na
HQ. Este Damian, que erra, tropeça, acerta e aprende me lembra muito a fase do
Batman e Robin conduzida pelo Grant Morrison, que tinha Dick numa relação de
bom irmão mais velho e que evoluía junto com o inexperiente Cavaleiro das
Trevas em questão. Goliah no quadrinho funciona como este parceiro que mesmo
não entendendo as convicções do protagonista dá o apoio necessário para desenvolve-lo.
E antes que eu me esqueça: Senhores Xiitas do Cânone sabe aquele ditado que
diz que “foda é meu pai, eu sou fodinha” , então, aceitem, ele se aplica ao
filho da Tália.
E ficamos assim, mas antes
tenho que agradecer ao Kaiky Coutinho pela arte de Robin, que ilustra este post, feita para o
Inktober e ao José Amorim por ter dado cores a ela. Muito obrigado. Então até
semana que vem nesta mesma Bat-hora e neste mesmo Bat-canal!
PS: Participe da pesquisa de público da Quadrinhosfera: https://goo.gl/2JnoMB
PS: Participe da pesquisa de público da Quadrinhosfera: https://goo.gl/2JnoMB
Wendrick Ribeiro é estudante de publicidade, roteirista amador, trouxa barra otário, nerd old school, adorador de Deadpool e respira quando tem tempo.
Veja as Resenhas de Parágrafo anteriores clicando aqui: #ResenhaDeParágrafo!
Comentários
Postar um comentário
Este espaço é seu, meu amigo leitor, OPINE!