Coluna do Luciano Ribeiro: Futebol de botão e Conan
Voltando a contar um pouco de minhas pequenas aventuras
sobre histórias em quadrinhos...
Caro (a), sou um ser que curte muito futebol de botão ou
futebol de mesa.
Sim, futebol de botão!
Você nunca jogou? Bem, eu gosto mas não tenho mais com quem
jogar... #momentodesabafo
Ok, isso não vem ao caso...
Preciso falar de história em quadrinhos.
Vou ser sincero (correndo o risco), nunca fui muito fã de
Conan.
(Pequeno espaço para você pensar ou dizer : "Nunca ? Quem ele
pensa que é?")
Claro que já vi centenas de vezes o filme (não este novo, argh !!!!) o clássico com o Tio Arnold.
Nem vou perguntar se você viu, porque é daqueles que todos
tem que ver pelo menos um vez na vida...
Mas, as HQ's nunca tinham me feito ir na banca...
Tudo mudou em um pequeno Campeonato de Futebol de Botão.
Sim, você leu corretamente.
Senta que lá vem a história...
Todos os finais de semana, três amigos e eu, realizávamos um
campeonato (ou quadrangular) .
Em dado momento, alguém teve a bela ideia de que cada um de
nós levasse uma certa quantidade de revistas em quadrinhos e elas seriam nossos
prêmios. O primeiro lugar escolheria 6 revistas, o segundo 3, o terceiro os 2 e o último ficava com a que sobrasse.
Em alum momento, um dos amigos levou uma Conan.
Devo dizer, que durante uns 8 finais de semana, ela sempre
voltava e sempre ficava como escolha para o último colocado...
Até que chegou o fatídico dia em que eu (sim , modéstia a
parte jogava bem, hoje ando fora de forma) fiquei em último. E qual revista
sobrou? Sim... Conan.
Resumindo: Ela ficou comigo durante um bom período e acabou
que li muito Conan em mina adolescência...
E nunca mais fiquei em último.
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